Una, Santa, Católica, Apostólica... y Romana. Papa Francisco: Aires del Sur en el Vaticano (M. R. Losada)

El pasado domingo escribí en RD (cf.28.8.20) una postal diciendo que, en defensa de la misión de Pedro, era preciso "desmontar este Vaticano". Ciertamente, aceptaba la definición de Nicea-Constantinopla, confesando que la Iglesia es Una, Santa, Católica y Apostólica. Con todo mi gozo añado que esa iglesia "subsiste" de un modo especial en Roma, y que su administración concreta está vinculada desde el siglo XVI al Vaticano.

    Pero como decía en esa postal, comentando el texto clave de Mt 15, 21-27, añado que para ser de verdad Una, Santa, Católica, Apostólica e incluso Romana, esa iglesia tiene que salir del Vaticano, convertido en un tipo de museo venerable. En esa línea me ha escrito M.R. Losada una preciosa reflexión, poniendo de relieve unos rasgos importantes de esa "salida", que ha comenzado con el Papa Francisco, que viene del Sur, un Papa que "está" en el Vaticano, pero que no es ya del Vaticano, como verá quien siga leyendo. 

Secretos y misterios en la elección de Papa Francisco - Clarín

Conforme a la tradición de la cristiandad, todas las iglesias confiesan y son Una, Santa, Católica y Apostólica...
Más aún, algunas puede aceptar un tipo de prioridad de la Iglesia de Roma, sin que ello signifique potestad suprema, ni infalibilidad particular (sobre las otras iglesias).

Como decía en la postal anterior, el Papa tiene que salir del Vaticano, para que su iglesia (mi iglesia) sea una, santa, católica y apostólica, con las iglesias y comunidades ortodoxas y protestantes. En esa línea quiero empezar formulando cuatro afirmaciones básicas, para dar luego la palabra a M. R. Losada:

  1. La Unidad y Santidad de las iglesia apostólicas ha de entenderse desde el primer milenio de su vida como unidad de comunión entre las diversas iglesias. No es unidad de superioridad de una (la romana) sobre las otras, sino de comunicación en fe y amor, en sinodalidad, entre todas las iglesias. 
  2. Con la reforma gregoriana (siglo XI d.C.) la Iglesia Roma, presidida por el Papa,quiso entenderse y se entendió como centro de unidad jerárquica entre (sobre) todas las iglesias, cosa que no aceptaron las iglesias orientales, de manera la Iglesia de Roma quedó aislada como única "verdadera" sobre todas las iglesias. Ésta es una pretensión que no ha sido aceptada por todas las iglesias, y de esa forma queda abierta a la oración y diálogo entre las iglesias.
  3. Contra la reforma protestante (siglo XVI), la Iglesia romana se hizo "vaticana", en el sentido posterior de la Palabra, con una administración unificada, al estilo de los estados políticos que entonces estaban surgiendo,  como ministerios o congregaciones, controlado la vida de todas las iglesias "romanas".
  4. Creo y confieso que en un sentido no existe vuelta atrás... El signo de la unidad "personal" (papal) de las iglesias me parece muy positivo, y responde a la dinámica de Mt 16, 13-27 y a la confesión de unidad concreta de la Iglesia que formula el autor de la carta a los Efesios. No se trata, pues, de volver atrás, sino de reformular las pretensiones de la reforma gregoriana y de la contra-reforma católica del XVI. 

   En esa línea, retomando la dinámica de la iglesia apostólica (con Pablo, con Mateo etc.) y el sentido de la unidad de comunión conciliar de su primer milenio, sin negar el proceso anterior, sino ratificándolo en un plano más alto, la Iglesia Romana, presidida por el Papa, puede y debe realizar unos signos concretos de "salida" del Vaticano, tal como lo mostró el Papa Francisco desde el principio de su elección como obispo de Roma. Todo lo que sigue es del amigo y profesor M. R. Losada, cuyo currículo de profesor presento al final de su contribución. Gracias Manuel por tu contribución.

(Con Manuel y Joana, en la Universidad Pontificia, Patio Barroco. Detrás la inscripción en piedra de mi doctorado)

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PAPA FRANCISCO: ARES DO SUL NO VATICANO (M. R. Losada)

   Lembro como se fosse hoje. Eu saía da aula, a caminho da sala dos professores, na Universidade, onde lecionava, à época. No corredor, chamou-me atenção a tela da TV ligada, transmitindo a seguinte notícia: “fumaça branca na chaminé do Vaticano, acaba de ser eleito Papa Monsenhor Bergóglio, cardeal de Buenos Aires”. Feito um relâmpago, passou por minha cabeça o seguinte pensamento: de Buenos Aires (de Nazaret) pode sair coisa boa? Como eu estava enganado!  Sabia que a Igreja do Brasil tinha, no momento, cardeais que poderiam ocupar a cátedra de Pedro, no Vaticano. Sucede que o Espírito pensava outra coisa.

 Os novos ares da Igreja procediam de “ Buenos Aires”, do Sul. Essa é a boa nova: sopram, na Igreja, os ventos do Sul.  

No dia 13/03/2013, o cardeal Bergóglio é nomeado bispo de Roma e Pastor da Igreja universal, o primeiro Papa latino-americano.

 Dos novos “ventos”, na Igreja, destaco, apenas, os seguintes acontecimentos, conhecidos pelo grande público:

Primeira saída à janela da praça de São Pedro, antes de abençoar o povo, o novo Papa pede que o povo reze por ele. Como no lava-pés de Jesus, o novo Papa se curva diante do povo e pede que primeiro o povo o abençõe e reze por ele. Eu me pergunto: um novo “Pentecostes”? Novos ares, vindos do sul, ao interior do Vaticano?   

Hoy, tres años de la elección del Papa Francisco, FELICÍTALE en ECCLESIA  Digital

Mudança de nome de Bergóglio (cardeal) para Francisco (papa). Este primeiro gesto é profundamente simbólico: o novo Papa procede de um mundo onde a maioria é pobre e empobrecido. Era o pastor da cidade de Buenos Aires, na América Latina. Mais, procede de uma família pobre, que foi obrigada a migrar da Itália. Como ele diz numa entrevista, ao decidir morar entre os pobres: “los mios son pobres, y yo soy uno de ellos”. O nome escolhido, por ele, para o futuro Papa é Francisco. Absoluta coerência. Essa é a força dos novos ventos do sul que sopram no Vaticano. 

“Do quarto do Palácio à Casa Santa Marta”. O aposento, de 500 metros quadrados, não combinaria com o “poverelo” de Assis, nem com o novo Papa. Um filho de pobre vivendo num aposento de quinhentos metros quadrados? Não combina. Por isso, decide morar na “casa de passagem” dos padres e religiosos que vão e vem ao Vaticano.  Um lugar de passagem entre: esse o espaço onde o pastor pode conhecer de perto seu rebanho, não resguardado, encerrado numa “torre de castelo”

Da “limosine” para o “transporte público” Para percorrer a praça S. Pedro, a fim de abençoar e de entrar em contato com o povo, o Papa Francisco aposentou a tradicional “limosine”, para usar um carro mais popular. Quando era cardeal de Buenos Aires já tinha aposentado o carro particular para andar de ônibus, metrô ou a pé, como o povo de uma grande metrópole. Francisco continua coerente consigo. Só.

Do ouro para a prata e o bronze. Também por uma questão de coerência, o Papa Francisco muda o ouro pela prata dourada no seu “anel de Pescador” e na “cruz peitoral”. Os metais nobres não combinam com Francisco. O de Assis renunciou aos símbolos da nobreza familiar. Já o Papa Francisco procede de origens humildes e a nobreza não combina com ele. Não é príncipe, é servidor do Evangelho, seguidor de Jesus.

Um governo colegiado da Igreja? Recolhendo uma sugestão do Conclave que o elegeu, Francisco cria no dia 13 de abril de 2013, o Conselho de Cardeais como um primeiro gesto necessário para a reforma da Cúria Romana e para revisar a Constituição apostólica Pastor Bonus.

O primeiro objetivo do grupo é o assessoramento do Papa para governar a Igreja Universal. Importa dizer que os comentários e sugestões do Conselho são de assessoria, apenas. 

Este Conselho está composto por oito cardeais de África, América do Sul, América Central, América do Norte, Ásia, Europa, Oceania e Cidade do Vaticano. 

Os primeiros movimentos deste grupo de cardeais se orienta em três direções: um grupo para pensar a proteção de menores vítimas de abusos sexuais. Um segundo grupo se organiza para os assuntos econômicos  do Vaticano e um terceiro para começar a pensar um Sínodo extraordinário de bispos sobre a família. 

Os pobres e o meio ambiente Na vida de Francisco existem duas prioridades absolutas: os mais pobres e o meio ambiente, programa que ganha um colorido especial por ocasião da “Carta Encíclica Laudato si, sobre o cuidado da casa comum. Os teólogos do mundo reagem positivamente ao grito da terra e ao grito dos pobres, de um modo especial os que vivem e pensam a partir do sul, vale dizer, dos pobres.

Esquivel e Francisco: O primeiro, Nobel da Paz, o segundo, sucessor do Apóstolo Pedro, no Vaticano. Os dois representantes do Sul, de Buenos Aires.

No 13/03/2013, Pérez Esquivel escrevia a Francisco, expressando sua satisfação pela eleição do primeiro Papa latino-americano e ao mesmo tempo afirmando, em alto e bom som, que Francisco não tinha herdado “um trono imperial, mas a humilde cadeira de um pescador”. Afirma, ainda, com as palavras de Monsenhor Enrique Angelelli: “devenos ter um ouvido no Evangelho e outro no povo”.

No dia 14 de outubro de 2018 acontece o encontro pessoal de Esquivel e Franciso, no Vaticano, ocasião em que Papa Francisco canonizava Monsenhor Romero, defensor, com a própria vida, da dignidade dos povos da América Latina. 

Segundo Esquivel, os primeiros gestos e atitudes do novo Papa constituem um motivo de alegria para o mundo de hoje, especialmente pelo simbolismo em favor da luta pelos mais pobres e pela defesa do meio ambiente.

De Bento XVI a Francisco. Antes de efetivar a renúncia, o Papa Bento XVI indicou o cardeal Bergóglio como membro da Pontifícia Comissão para América Latina (CAL), um gesto que foi interpretado pelo Conclave como confiança.

Por sua vez, na hora de sua fala no Conclave, o cardeal Bergóglio destacou os seguintes pontos: 1) A Igreja é chamada a sair de si mesma, na direção das periferias geográficas e existenciais; 2) Quando a Igreja é “autorreferenciada”, centrada em si mesma, adoece a Instituição; 3) Quando a Igreja é autorreferenciada, sem se aperceber, facilmente pensa que tem luz própria...e gera esse mal tão grave que é a “mundanidade espiritual”; 4) o próximo Papa seria um “homem que, desde a contemplação de Jesus Cristo...ajude a Igreja a sair de si mesma na direção das periferias existenciais”. 

Depois da eleição, o Papa Francisco disse aos jornalistas que ao escolher o nome de Francisco deseja “uma Igreja pobre e para os pobres” e, explicando a escolha do nome, afirmou: “Para mim é o homem da pobreza, o homem da paz, o homem que ama e protege a criação”. Por sua vez, alguns jornalistas indicavam a forma como o novo Papa deseja organizar seu pontificado. 

Um dia depois de sua eleição afirmou que a Igreja deve proclamar a mensagem de Jesus Cristo, “para evitar ser considerada simplesmente como uma “ONG compassiva”. Ainda afirmou que a “Igreja se afaste daquilo que é mundano edificando-se sobre o Evangelho e sobre a pedra angular de Cristo, e não como os castelos de areia que as crianças fazem e que se  derrubam facilmente”.

Quando foi eleito Papa João XXIII, o venerável Conclave estava elegendo um Papa de “passagem”, um idoso. Os eleitores pensavam na problemática eclesial do momento. De repente, o Papa “velhinho” surpreendeu o mundo convocando um Concílio ecumênico, o Vaticano II que, feito um furacão, mexeu com toda a Igreja e com o mundo. 

Estará acontecendo algo semelhante agora? Estou pensando, apenas. O certo é que Bergoglio, na ocasião, tinha 74 anos. Já tinha solicitado sua renúncia como arcebispo ao cumprir75 anos, de acordo com o Direito Canônico. Tinha previsto aposentar-se quando fosse nomeado seu sucessor, a fim de retirar-se a um lar sacerdotal de padres maiores ou doentes, onde já tinha reservado um quarto particular. Assim poderia se dedicar mais à oração pessoal e à direção espiritual, longe do governo eclesiástico. Mas o Espírito Santo tinha outros planos.

Possivelmente, os  principais condutores da Igreja tinham desandado o  caminho iniciado no Vaticano II. O perfil conservador iniciado por João Paulo II e consolidado por Bento XVI conseguiram colocar bispos ultraconservadores no lugar dos bispos ditos “progressistas”. Isto acrescido a uma falta de credibilidade na Igreja, devido a um tratamento pouco transparente dos fundos vaticanos e as denúncias de abusos e de encobrimentos de sacerdotes acusados de pedofilia.

Por tudo isso, a nomeação do Cardeal Bergóglio surge como uma grande novidade. Pela primeira vez na história, a Igreja sai do euro-centrismo e se abre a uma visão de mundo mais  latino-americana.

Como venho assinalando, os primeiros gestos do novo Papa, por seu simbolismo, indicam que os novos ventos, na Igreja, procedem do Sul ou do “fim do mundo”, como falara o Bergóglio. 

A partir de tudo isto, surge a pergunta feita por todos nós: pode a Igreja recuperar o caminho do Vaticano II, isto é, o caminho de volta ao evangelho, no contexto sócio-histórico de nossos dias?

Uma coisa é certa: hoje podemos afirmar que na Igreja universal sopram novos ventos, procedentes do Sul. 

Entretanto, nem tudo são flores. Tem um grupo de cardeais e bispos que são contra o Papa Francisco. E desejam substituí-lo por alguém que governe a Igreja com o Direito Canônico na mão. 

Lembram o  que aconteceu na eleição para presidente, no Brasil: um grupo americano, de pessoas muito ricas, conseguiu impor um presidente brasileiro bajulador do presidente americano?. Este mesmo fenômeno acontece, agora, no campo religioso: desde os EEUU está sendo comandada a substituição de Francisco, no Vaticano. O dinheiro move o mundo, infelizmente.

Com muita frequência, chegam cartas anônimas à residência Santa Marta pedindo que Francisco renuncie. São os espinhos no caule da rosa...

Francisco, um Papa latino-americano?

Ao término deste percurso, faço esta pergunta querendo saber o que de latino-americano tem no Papa, sucessor de Pedro. Sei muito bem que hoje ele é Papa, não mais. Entretanto, minha curiosidade de alguém que fez o caminho contrário: que veio da Europa para América Latina, há cinquenta e cinco anos e se autoriza a pensar o cruzamento intercultural e a experiência da fé. Não mais do que isto. 

Para encetar uma primeira resposta à minha curiosidade, percebo de forma nítida que Bergóglio é um latino-americano absolutamente coerente com suas origens. Filho de família pobre, continua pobre a vida toda: ser jesuíta, provincial, bispo, cardeal e Papa, nada disso impede que ele continua pobre, como sua mãe e como seu pai. Possivelmente é a expressão máxima da América Latina. Quando muitos do lado de cá do Atlântico “sonham” atravessar para o lado rico do mundo (Europa), a fim de olhar as vitrines e as seduções do capitalismo dos ricos, Bergóglio é coerente às suas origens pobres.  Não se deixa seduzir. 

A minha curiosidade me leva, ainda, a perguntar pela presença de Bergóglio nos grandes eventos da Igreja latino-americana. Estou me referindo, de um modo especial, às assembleias dos bispos, em Medellin (1968), Puebla (1979), Santo Domingo (1992) e Aparecida (2007). Pois bem, em Medellín (1968) ele ainda não era padre, será ordenado presbítero em 1969, um ano depois deste evento; na segunda Assembleia, a de Puebla (1979), Bergóglio estava terminando o segundo triênio como Provincial dos Jesuitas da Argentina. Viveu intensamente a preparação deste acontecimento eclesial latino-americano. No ano (1992) em que é ordenado bispo, titular de Oca e auxiliar de Buenos Aires acontece a Conferência de Santo Domingo. Na Conferência de Aparecida ele, já cardeal, coordena a redação do documento final. 

Eleito Papa, entre as coisas a serem provindenciadas, na sua mudança, solicita que lhe tragam alguns livros, entre eles Evangelii Nuntiandi e Puebla, o dele, cheio de riscos feitos em reuniões, retiros e exercícios espirituais dados, especialmente, a padres e religiosos (as). Relato este “detalhe”, porque me parece significativo o fato de levar consigo o documento de Puebla, uma espécie de “segunda identidade” de Bergóglio.  

Noutro momento, em 2019, em Roma, celebrando 40 anos de Puebla, destaca três elementos importantes: 1) O fato da coincidência de Puebla coincidir com a primeira viagem de João Paulo II ao México; 2) O segundo fato foi tomar a Exortação apostólica Evangelii Nuntiandi de Paulo VI como pano de fundo e fonte de referência do evento; 3) Tomar como ponto de partida as intuições e as opções proféticas de Medellín, para, em Puebla, dar um passo adiante no caminho da Igreja latino-americana em direção à sua maturidade.

E mais: num momento de total sinceridade com ele mesmo e com os ouvintes, afirma: “a Evangelli Gaudium é um “plágio elegante” da Evangeli Nuntiandi e do Documento de Aparecida”. Fiquem sabendo disso, saiu dali.

No final do encontro dos bispos do CELAM, em Roma, Francisco diz: “os documentos do episcopado latino-americano têm muito sumo, muita medula, muito sumo”; são capazes de levar adiante as grandes riquezas da América Latina, especialmente a piedade popular” 

Num momento de profunda sinceridade, Francisco desabafa: a Alegria do Evangelho é o reflexo da Evangelii Nuntiandi e de Aparecida. Quando fala para o mundo, como Papa, transparece sua alma latino-americana. 

Sopram ares do Sul, no Vaticano.

Identificação do autor:

Manuel Maria Rodriguez Losada

Filosofia e Teologia na Espanha

Psicologia e Psicnálise Doutorado na PUC do Rio de Janeiro. Vários livros, dois pela CRB, no início do Grupo de Reflexão de Psicólogos (o primeiro). Fui religioso mercedário, hoje sou casado). Fiz parte, também, da diretoria nacional da CRB.

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