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18ª DTC: O PÃO QUE SUSTENTA VIDAS... (cf. Pe. A. Palaoro SJ)

Continuamos no evangelho de S. João.Jesus entra diretamente em discussão com os judeus na sinagoga de Cafarnaúm. É o início de uma discussão longa e dura, na qual Jesus vai aprofundando as exigências do seuseguimento.Radicaliza o discurso, e aumenta a distância dos seus ouvintes. O processo é: entusiasmo, dúvida, desencanto, oposição, rejeição, abandono.

Alguns O buscavam porque comeram pão, até ficarem saciados. O “sinal” tinha sido um convite a compartilhar, mas eles não perceberam. Esvaziaram o sinal de seu conteúdo, pois eles só estavam atrás do alimento material. Não buscavam a Ele, mas o pão que Ele lhes deu.

“Eu sou o pão da Vida”.A Vida que Jesus promete não vem de fora e de maneira espetacular, como o maná no deserto. Ela se manifesta no cotidiano, como amor descentrado, como partilha dos dons, como preocupação pelo outro. Este apelo de trabalhar em favor da Vida, é o resume de toda a mensagem do evangelho deste domingo.

Jesus salva e alimenta porque é pão.Ele gera vida novano mundo, vida compartilhada. Antes de partir o pão, Jesus parte-se a si mesmo, faz-se alimento. Toda sua vida foi entrega. E é isso que somos todos: “pão de vida”. Podemos multiplicar o pão da festa, da alegria, da justiça, do perdão e ajuda fraterna... Vida expansiva.

A vida não deve ser corroída pelo egoísmo mesquinho. Vida é encontro, interação, comunhão, solidariedade. Somos chamados a ser “biófilos”, amigos e defensores da vida.

“Eu sou o pão da vida”.A vida autêntica é movida, iluminada e impulsionada pelo amor. Fazendo-se alimento,Jesus desperta nossa vida,arrancando-a de seus limites estreitos e constituindo-a como vida expansiva em direção a novos horizontes.

Na multiplicação dos pães, nas refeições com pecadores e sobretudo na Última Ceia, Ele oferece aquilo que não pode ser comprado nem vendido: o pãodo próprio corpo carregado de humanidade, o vinho de sua vida portador das energias alegres e criativas.

Comungar Pão e Vinho implica estar dispostos a comungar com todos, porque Jesus nunca vem só: “traz” com ele toda a realidade. “Não nos devemos envergonhar, não devemos termedo, não devemos sentir repugnância de tocar a carne de Cristo”(Papa Francisco).

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